quarta-feira, 23 de novembro de 2011

pacote: com tudo sobre varios jogos

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Escrito por Storm   
Ter, 22 de Novembro de 2011 12:40
Uma nova entrevista com Motomu Toriyama, diretor de Final Fantasy XIII-2, foi publicada na última edição da Famitsu, trazendo novos detalhes do jogo. Também foi confirmado por ele que a versão japonesa já está pronta; a equipe agora está se concentrando na versão ocidental, e no conteúdo em DLC. Abaixo você pode ler mais informações.

Tempo de jogo
Final Fantasy XIII-2 é dividido por capítulos, que duram em torno de 2 - 3 horas. A história principal poderá ser concluída em 30 - 40 horas, mas isso não é tudo.
Existem os "Paradox Endings" (cenas de evento). Jogando no Historia Cruz, e repetindo algumas áreas, você poderá tentar outras escolhas e encontrar esses Paradox Endings. Alguns desses eventos só aparecerão depois que você enfrentar o último chefe. Após zerar o game, e usar o mesmo save, você será transferido para antes da batalha final, e daí você poderá repetir outras áreas com personagens mais poderosos, e encontrar essas Paradox Endings escondidas.

Bônus para os jogadores de FFXIII
Para quem tiver um save de FFXIII, haverá um item bônus (ou até mais de um) e um wallpaper.

DLC
A equipe mais jovem do staff está trabalhando nas DLCs, enquanto a outra parte da equipe está terminando a versão ocidental. A primeira DLC que será lançada no Japão é o Omega Boss. Esta DLC também virá acompanhada como bônus de algumas lojas ocidentais, para quem comprar lá.
Em relação às DLCs de monstros, elas consistirão de lutas em um coliseu fora do jogo principal; você só poderá usar o monstro no jogo normal, depois que derrotá-lo nesse coliseu.
Toriyama espera lançar as roupas alternativas de Noel e Serah o mais rápido possível, e também pretende lançar DLCs que adicionem novas coisas ao Historia Crux. DLC não afetarão em nada nos achievements e trophies. A lista dos achievements foi revelada também. Você pode ver elas acessando aqui. Apenas algumas são visíveis, o restante tem relação com a história.

Música
A trilha sonora, como revelado anteriormente, foi composta por três pessoas. Masashi Hamauzu cuidou das faixas musicais relacionadas à Lightning, e dos temas das áreas do original. Naoshi Mizuta cuidou da parte musical relacionada ao Noel, enquanto Mitsuto Suzuki contribuiu com seu estilo techno pop e outros estilos modernos. Há uma maior quantidade de músicas cantadas comparada com o original.

Outros detalhes
  • Os puzzles que você encontra durante a história principal não são muito difíceis, mas os opcionais são tão complicados que nem mesmo Toriyama conseguiu passar deles.
  • Load times foram diminuídos. Apesar de haver um load um pouco demorado quando se entra em uma nova área, após isso não há praticamente mais nenhum.
  • Tanto seus personagens e os Chocobos que você monta podem pular. Ainda será possível aumentar a distância do pulo de seus personagens após a metade do game.
  • É possível alternar para "Normal Mode" e "Easy Mode" em qualquer momento.
  • O Moogle Clock system foi alterado diversas vezes. Inicialmente, seria apenas uma linha direta, mas eles depois adicionaram as cores para que mudassem de acordo com os movimentos do inimigo.
Última atualização em Ter, 22 de Novembro de 2011 15:48
Quem já jogou God of War? Com certeza é top 3 do playstation 2! Gráficos perfeitos, ótima trilha sonora, jogabilidade perfeita! Aqui nesse tópico vou postar tudo sobre esse belissimo jogo! Espero que gostem! :riso:

God of War

O que o jogo de carro "Twisted Metal" e "God of War", um adventure de ação, têm em comum? A resposta poderia ser o mesmo DNA orientado para a destruição, vindo da mente de David Jaffe. Novamente, ele encabeça a criação de um título primoroso, digno de pertencer ao hall dos melhores dessa geração.

Mas "God of War" não é exatamente original. Seu principal acerto é um raro equilíbrio entre combates e quebra-cabeças, e ser magnificamente polido, bem-acabado, em todos os aspectos, seja nos quesitos técnicos ou artísticos.

Beleza grega

Logo na tela de opções, o estúdio de Santa Monica da Sony Computer Entertainment americana já abre sua caixa de ferramentas. Com opções para progressive scan em 480P e wide screen, a beleza visual ganha ainda mais força. E há também uma curiosa opção para suavizar as bordas dos pixels, em troca de alguma perda de nitidez em termos gerais.

Feita a opção de começar o jogo, o refinamento visual que norteia toda a aventura é apresentado ao usuário, com cenas de computação gráfica até que singelas, mas de grande valor artístico. Logo, o protagonista Kratos, um ex-guerreiro espartano, volta três semanas antes no tempo, no meio de um navio rumo a Atenas.

Novamente, logo nos primeiros combates, o jogador poderá perceber o que o aguarda nas cerca de 15 horas de entretenimento puro. A visão do jogo usa o tradicional sistema de terceira pessoa, com câmera dramática, localizada em pontos estratégicos com o objetivo de obter o ângulo mais apropriado dentro do cenário. "God of War" não cai na armadilha comum a esse tipo de trabalho de câmera, que geralmente faz desorientar o jogador, ainda que em alguns poucos momentos isso aconteça. Alguns poderão sentir falta de um maior controle da visão, mas essa limitação faz parte do desafio.

Se há algum ponto negativo em todo o trabalho visual do game é que, de vez em quando, a iluminação das cenas de computação gráfica não bate com a do jogo, em tempo real. Obviamente é um defeito mínimo dentro de um excelente trabalho.

Pelo jeito, a Sony percebeu seus méritos e não se inibiu em mostrar todo o processo nos extras. Há "making of" de quase todos os processos que envolveram a produção de "God of War" e, assim como os filmes de DVD incluem cenas deletadas, o game oferece a chance de ver as fases e designs que acabaram não entrando na versão final.

A mitologia na ponta dos dedos

O enredo conta a história de um ex-guerreiro de Esparta, uma cidade-estado grega, que busca vingança contra Ares, o deus da guerra na mitologia grega e razão do título do jogo. Versados no tema reconhecerão os mais famosos personagens dessa lenda, como Zeus, Artemis e Poseidon. Naturalmente, os inimigos vêm da mesma fonte, e monstros como ciclopes, minotauros, hárpias e outras criaturas lendárias serão um obstáculo a mais para o jogador.

O jogo não esconde sua vocação de atender ao público maduro, visto o nível de violência, sangue, nudez e até algumas situações sexuais. Mas todos esses elementos são suavizados com um quê de estilização e acabam não sendo tão chocantes como se poderia supor. No quesito violência e sangue, rivaliza com "Resident Evil", por exemplo. A nudez se verifica na fartura de seios a mostra, fato até um pouco raro em videogames.

Muitos desenvolvedores reclamam que o PlayStation 2 é um hardware difícil de explorar, mas a Sony, no alto de sua condição de arquiteta do aparelho, demonstra que ele deve muito pouco aos concorrentes GameCube e Xbox. O jogo traz imagens detalhadas e com alta taxa de quadros por segundo, ainda que, em determinadas situações, a velocidade fique instável, mas, mesmo assim, o fluxo da ação não é interrompida.

Mens sana in corpore sano

Como dito, "God of War" equilibra magistralmente os elementos de ação e raciocínio. O jogador possui diversos tipos de ataque e a animação é simplesmente fantástica, com todos os movimentos fluindo de maneira natural. Os golpes, em boa parte, são fáceis de realizar: os controles perdoam quase todos os deslizes de sincronia e mesmo quem nunca jogou um título desse tipo poderá batalhar como se fosse um mestre da espada.

Isso não significa que os jogadores exigentes estejam fora do escopo de "God of War". Para eles existem modos de jogos mais difíceis, que oferecem recompensas aos vencedores. A variedade de golpes não é tão grande assim, mas há muitos movimentos úteis.

Além de sua espada básica, Kratos ainda recebe diversos tipos de poderes celestiais, além de algumas outras armas. Todos esses elementos podem ser encaixados dentro de um combo, que, obviamente, quanto maior a combinação, maior o prêmio. O que se ganha são almas, que têm diversas funções como experiência, energia e magia.

"God of War" usa a criatividade para não cair na armadilha de ser um simples jogo de "amassar botões". Todos os inimigos podem ser mortos com golpes comuns, mas muitos (os maiores principalmente) têm a opção de serem exterminados com ataques sensíveis ao contexto, como um minigame de pressionar os botões ou girar o direcional como aparece na tela. Para quem conhece, ele é bem parecido com o QTE (quick time event) de "Shenmue". Com isso, o usuário consegue escolher as almas que deseja.

As batalhas são intercaladas com a exploração do cenário, que esconde baús atrás de paredes falsas ou portas, ou em outra localidade difícil de enxergar; e quebra-cabeças inteligentes que requerem contrapartida intelectual do jogador. Nem muito complicados ou simples demais, os quebra-cabeças sempre estão dentro do contexto, e variam entre o acionamento de uma simples manivela até a solução, gradual, de enormes salas cheias de pequenos enigmas.

O design das fases também é variado e oferece desafio na medida certa, sem ser linear demais nem aberta ao extremo. Geralmente, o personagem tem duas ou três rotas a explorar, além de algumas salas secretas com recompensas proporcionais ao esforço de descobri-las.

Um lugar no Olimpo

Kratos entra para a galeria dos heróis dos videogames, protagonizando uma aventura refinada e de equilíbrio primoroso, agradando tanto jogadores novatos como os mais experientes. Um dos poucos empecilhos é seu conteúdo violento ou sexual demais para pessoas sensíveis, mas, de resto, aproveite: a qualidade de "God of War" aparece só algumas vezes em cada geração.

Graficos: 10
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 10
Replay: 8
Nota final: 10

Fotos:


 
Po kra tente tirar essas img's ai que vc coloco que ´são lindas, porém infelizmente são gigantes e fora do padrão dos 800x600 pixels que faz gerar uma barra de rolagem horizontal(coloquei no word pra ler U.U")
Já zerei este belíssimo game e sem alguém tiver uma dúvida poderei ajudar.

Só gostaria de saber, quando vc fecha o game e libera algumas coisas (teasures) sempre que eu vou ver eles, aparece sempre a mesma cena, perguntei pro meu amigo que tbem tinha fechado e ele disse que com ele era igual.
Ps: olha o que eu fiz do god of war no photoshop, ainda está incompleto... e feio.

 
 
Sora (ソラ?) é o protagonista da série Kingdom Hearts. Ele é um adolescente alegre que por vezes pode parecer insensato. Ele tem um forte senso de justiça e um coração firme. Às vezes, ele é impulsivo e irrita-se facilmente, mas ele é sempre sincero no que diz e faz. Ele vem das Destiny Islands (Ilhas do Destino) e é amigo de Riku e Kairi .
A voz dele é feita por Haley Joel Osment nas versões inglesas dos jogos Kingdom Hearts e por Miyu Irino nas versões Japonesas.

Índice 

 Kingdom Hearts

Sora tem 14 anos no princípio de Kingdom Hearts e vive nas Destiny Islands com os seus melhores amigos Riku e Kairi, e outros, incluindo Selphie, Tidus e Wakka. Sora e os seus dois amigos mais chegados procuram ver o mundo para além das ilhas e começam a construir uma balsa. No entanto, uma estranha força obscura ataca as ilhas e Sora é arrastado da sua casa e separado dos seus amigos. Seu mundo então é atacado por Heartless e ele acaba entrando em uma fenda que liga os mundos, caindo em Traverse Town (Cidade da Travessia).
Lá ele conhece Donald Duck (Pato Donald) e Goofy (Pateta), o Mago Real da Corte e o Capitão da Guarda Real do Disney Castle, respectivamente, que partiram em missão após o desaparecimento de seu rei, Mickey Mouse (Mickey Mouse). Os três decidem procurar pelos seus amigos juntos, especialmente desde que Donald e Goofy acreditam que Sora é quem irá derrotar a força obscura pois ele possui a arma conhecida como Keyblade.
Na Traverse Town, Sora encontra Riku e descobre que nenhum deles conseguiu encontrar Kairi. Riku, vendo que Sora se tornou amigo de Donald e Goofy, pensa que Sora se esqueceu dele e de Kairi e decide encontrar Kairi sozinho. Sora acaba por cruzar vários mundos para parar os Heartless, as criaturas que encarnam a escuridão, e também resgatar as Sete Princesas de Coração, que são a chave para abrir a última fechadura que irá abrir caminho para Kingdom Hearts, o objectivo dos vilões que controlam os Heartless.
Quando se descobre que Kairi é uma das Princesas de Coração, Sora descobre que Riku acredita que o coração dela foi roubado pelos Heartless. Na verdade, o Sora tinha contido o coração de Kairi dentro dele durante todo o jogo desde que ela o atravessou no príncipio do jogo. Para entregar o coração dela, Sora usa a Keyblade para retirar o coração de Kairi de dentro de si, sacrificando o seu próprio, tornando-se num Heartless por um curto espaço de tempo antes de ser restaurado ao normal pelo carinho de Kairi. Maleficient (Malévola) introduziu Riku à escuridão e ele foi possuído pelo Heartless de Xehanort (que era então chamado de Ansem), o verdadeiro vilão do jogo. Sora e os seus amigos conseguem derrotar Xehanort. Enquanto Sora investiga a entrada para a escuridão, Riku e o rei Mickey aparecem do outro lado da porta e juntos fecham-na dos dois lados: com a Keyblade do Sora no domínio da luz e a Keyblade de Mickey no domínio da escuridão.
À medida que os mundos se restauram, Kairi e Sora são separados. Sora promete voltar para ela assim que ele encontrar Riku e a entrada para a luz.

 Kingdom Hearts Re: Chain of Memories

Depois de ser separado dos seus amigos, Sora vagueou por um longo caminho com Donald e Pateta, procurando uma maneira de encontrar Riku e Mickey, encontrando Pluto pelo caminho. Quando chegam a uma encruzilhada e resolvem parar por ali, um misterioso homem com um longo manto preto encapuzado aparece e informa que “em frente está algo que precisas, mas para o teres, precisas perder algo querido”. O homem desparece e resta um caminho. O trio segue o caminho que os leva a um misterioso forte conhecido como Castle Oblivion (Castelo do Esquecimento). Eles entram no castelo esperando arranjar algumas pistas sobre o paradeiro dos seus amigos, apenas para descobrir que à medida que vão subindo pelos andares do forte, mais memórias eles perdem e mais incertos eles se tornam.
Mal sabem eles que as suas memórias estão a ser manipuladas por uma misteriosa organização que pretende capturar e manipular Sora. Para isso, usam Naminé, uma jovem garota que consegue reorganizar as correntes das memórias e formar novos elos. Para fazer Sora esquecer-se de Kairi, Naminé começa a substituir as suas memórias de Kairi por ela própria. Enquanto isso, um conflicto entre os membros da Organização leva a vários encontros entre Sora e Riku, de quem as memórias de Kairi também foram substituídas com aquelas contendo Naminé.
A incerteza deles cresce até ao ponto em que eles acabam na Twilight Town (Cidade do Crepúsculo), um sítio que Sora tem a certeza que nunca visitou, por isso não deveria existir na sua memória. O membro da Organização número 4, Vexen, revelou que aquele lugar existe no outro lado do coração de Sora, mas é eliminado por Axel, o oitavo membro da Organização, antes que consiga explicar alguma coisa.
Axel acaba por trair Marluxia, o Lorde do Castle Oblivion, revelando que Marluxia e Larxene, os mais novos membros do seu grupo, queriam usar Sora para derrubar a Organização. Axel manipulou Naminé a fazer o que ela achava certo. Ela revelou a Sora que ela nunca existiu nas memórias dele e que ela tem estado a substituir a pessoa mais importante para ele. Riku aparece outra vez e é derrotado por Sora. Quando Sora tenta ajudar o magoado Riku, ele ataca Sora. Naminé usa o seu poder para quebrar a memória de Riku, e isso fá-lo tombar. Larxene vem para eliminar Sora e Riku, que é revelado ser afinal uma réplica do Riku real, criado por Vexen.
Sora derrota Larxene e perdoa Naminé, arrependida pelas suas acções. Ela promete restaurar as memórias do trio quando eles chegarem ao 13º piso do Castle Oblivion, onde Marluxia está à espera deles. Quando Marluxia é derrotado, Naminé pede para eles entrarem nas máquinas que irão reorganizar as suas memórias à forma como eram, mas para isso terão de quebrar os elos que Naminé criou. Apesar de saberem que irão esquecer Naminé, Sora promete que apesar de ela estar esquecida, ela permanecerá no seu coração, nunca perdida.

 Kingdom Hearts II

Um ano depois dos eventos de Chain of Memories, Sora, Donald e Goofy acordam na Twilight Town com as suas memórias restauradas, apesar de não conseguirem lembrar-se dos eventos que aconteceram no Castle Oblivion. Continuando a sua viagem para encontrar Riku e o Rei Mickey, eles viajam para novos mundos, conhecendo e vendo amigos e inimigos do jogo original Kingdom Hearts, combatendo os Heartless e uma nova ameaça, os membros restantes da organização que encontraram em Chain of Memories.
Depois de explorarem a Twilight Town, Sora e companhia seguem para Misterious Tower (o mundo de Yen Sid) onde Sora obtém novas roupas - com o aviso do mestre mago Yen Sid – de Flora, Fauna e Merryweather, as fadas de A Bela Adormecida. Numa homenagem ao filme, as três fadas primeiro querem todas que a nova roupa de Sora seja das suas respectivas cores, até que finalmente Sora as convence a pararem de discutir. A nova roupa deixa Sora transformar-se em novas formas e conseguir poderes especiais de cada um deles. A fonte da magia da roupa está ligada ao coração de Sora, que está associado a todos os seus amigos, tal como Donald e Goofy, sendo referido por Yen Sid como “a chave que conecta tudo”; isto também é como a manipulação de memória de Naminé funciona.
No decorrer do jogo, Sora expressa a sua determinação em trazer Riku de volta para casa, nas Destiny’s Islands, onde a Kairi espera pacientemente por eles. A jornada torna-se mais complicada quando a própria Kairi é raptada por Axel. Pete (que trabalha para a ressuscitada Maleficient) e a Organização XIII estão a causar problemas noutros mundos, e o Rei Mickey recusa-se a dar informações sobre o paradeiro de Riku. Sora tem também de descobrir porque certos membros dirigem-se a ele como Roxas.
Eventualmente, Sora, com a ajuda das crianças de Twilight Town (três amigos de Roxas) e Axel, consegue encontrar o caminho para “The World That Never Was” (O Mundo Que Nunca Existiu): a fortaleza da Organização, onde se encontra um falso Kingdom Hearts criado pela Organização XII. Reunido com os seus amigos Riku e Kairi, ele e os outros tentam parar Xemnas, o líder da Organização.
Sora e Riku são separados de Mickey, Goofy, Kairi e Donald. Eles lutam contra Xemnas sozinhos e derrotam-no, apesar de ficarem presos no “The World That Never Was”. À medida que Sora e Riku partilham pensamentos sobre as suas viagens e amizade, uma garrafa contendo uma carta de Kairi vai até à costa. A Porta para a Luz aparece, e Sora e Riku usam-na para voltarem ao seu mundo-natal: as Destiny’s Islands.
Reunido por fim com os todos os seus amigos, Sora devolve o amuleto de Kairi, enquanto esta diz: “Estás em casa.”. No fim dos créditos, Sora pergunta a Riku como ele acha que a Porta para a Luz apareceu. Riku responde que foi por causa do coração de Sora. Kairi corre até eles e dá-lhes uma garrafa que encontrou, contendo uma carta do Rei Mickey. O jogo termina com o trio lendo a carta, sendo o seu conteúdo um mistério para o jogador, é claro que possivelmente pode ser a carta que Mickey escreve para Sora no Kingdom Hearts Coded (Mobile), no qual deve-se retratar de Ventus, Terra e Aqua.

 Keyblade

A arma principal em Kingdom Hearts, a Keyblade, é a única coisa que pode fechar os mundos, prevenindo os Heartless de consumirem o coração do mundo. É uma das poucas armas que pode destruir os Heartless e os Nobodies por completo, mas por causa dela, o seu possuidor (Sora) é constantemente perseguido por eles. Eles são basicamente atraídos pelo coração de Sora, não pela Keyblade, como no caso de Roxas. Roxas, como um Nobody de Sora, foi capaz de usar a Keyblade também. É uma espada com formato de chave e possui o poder de abrir qualquer porta ou fechadura.
A origem da Keyblade é um mistério. A lenda da Keyblade se divide em duas vertentes: Uma afirma que a Keyblade criou caos e destruição, enquanto outra diz que ela trouxe a paz e harmonia para o universo. No entanto, essa lenda é envolta em mistérios e pouco se sabe sobre qual parte da lenda é verdadeira.
A Keyblade é uma arma especial, pois ela escolhe seu mestre. Uma vez escolhido, o mestre é a única pessoa capaz de manejá-la. Caso outra pessoa tente fazer o mesmo, a Keyblade irá se teleportar imediatamente para a mão de seu mestre.
Mais tarde, é descoberto que a Keyblade de Sora não é a única existente. O Rei Mickey possui sua própria Keyblade, e Riku e Roxas também são mestres da Keyblade. A Kingdom Key (Chave do Reino) é a forma principal da Keyblade do Sora. Pode ser melhorada através de chaveiros, cada qual com a sua aparência e poderes. Durante sua aventura, Sora pode coletar algumas keychains, que alteram o formato da Keyblade e adicionam novos poderes a ela.
Apesar da Keyblade do domínio da luz ter sido transferida do Riku para o Sora, Riku continua com uma Keyblade, a Way To The Dawn (Caminho Para o Amanhecer) Keyblade. Sob a influência de Xehanort, Riku usou uma Keyblade de escuridão falsa criada a partir dos corações das seis Princesas de Coração. O Rei Mickey usa a Keyblade do domínio da escuridão, que tem as cores inversas da Kingdom Key.

 Transformações Mundanças

Quando Sora entra em certos mundos em Kingdom Hearts e Kingdom Hearts II, a sua aparência muda para fazê-lo ser capaz de viajar nessa terra particular.
Em Atlântica de A Pequena Sereia, Sora torna-se num tritão. Ele não tem camisa, e o seu corpo da cintura para baixo transforma-se numa cauda de golfinho. Esta versão de Sora tem habilidades únicas de nado, e ele é capaz de respirar debaixo de água. Sora não pode fazer Drives nesta forma. Um diálogo à entrada de Atlântica no primeiro jogo revela que é Donald que transforma Sora nesta forma.
Em Halloween Town (Cidade do Halloween) de O Estranho Mundo de Jack, Sora veste uma roupa de Halloween, fazendo com que ele se pareça com um vampiro. Se não fosse por esta aparência assustadora, os macabros habitantes desta cidade não o receberiam. Sora não tem habilidades especiais nesta forma e quando está a fazer Drives, a máscara dele muda um tanto como as suas roupas.
Em Space Paranoids (Paranóicos do Espaço), inspirado em Tron, Sora aparece numa armadura como a de um robô, azul: a aparência de quase todos os não-vilões e programas no mundo de computadores do universo de Tron. Sora não tem habilidades especiais nesta forma e quando está a fazer Drives, os circuitos de Sora mudam de acordo com a Forma em que ele está transformado. Nesta forma, a aparência da Keyblade de Sora também muda para também ter circuitos azuis brilhantes.
Em Timeless River (Rio Sem Tempo), inspirado por Vapor Willie, a roupa de Sora e a sua aparência transformam-se em preto e branco, e a sua cara, braços e figura ficam com características dos cartoons de 1920. E, tal como toda a gente dentro de Timeless River, ele está com o design da sua primeira aparição (do primeiro Kingdom Hearts). Ele não tem habilidades especiais nesta forma, e quando está a fazer Drives, o ícone perto da barra de HP tinge-se levemente para reflectir a Forma em que ele está transformado.
Em Pride Lands (Terras do Orgulho) de O Rei Leão, Sora é submetido à transformação mais drástica de todas as Transformações Mundanas. Ele transforma-se num filhote de leão castanho, e o seu penteado é substituído por uma juba; o pingente em forma de coroa em volta do seu pescoço ainda está presente, e ele corre com a Keyblade na sua boca. Sora não pode fazer Drives nesta Forma ou fazer summons, apesar de ser capaz de se mover com maior agilidade. Donald diz que esta transformação é devido às roupas novas de Sora, em vez da magia de Donald como em Atlantica.

 Drive

Em, Kingdom Hearts II, Sora tem uma nova habilidade: ele pode transformar-se em formas mais poderosas. Similar aos summons, o membro do grupo ligado ao Drive é removido enquanto o Sora retrocede.
A maior parte das Formas dão a Sora uma habilidade especial que ele pode equipar em si para usar apenas na sua forma normal, que lhe é dada quando ele melhora o nível das Forma de uma Forma específica para o nível 3 (que pode mais tarde ser melhorado no nível 5 e 7). Apesar destas habilidades especiais que Sora pode usar não serem tão poderosas na sua forma normal, deixam-no usar qualquer das habilidades a qualquer altura.
  • Valor Form (Forma de Valentia), chamada de Brave Form (Forma Valente) na versão Japonesa de Kingdom Hearts II, é conseguida pelo laço de Sora com Goofy; Sora veste uma roupa vermelha e ganha a habilidade de usar duas Keyblades. Esta Forma de Sora tem ataques ofensivos impressionantes, e a sua velocidade é bastante melhor, mas ele é incapaz de usar magia. As três fadas dão a Sora a habilidade de fazer o Drive para o Valor Form.
  • Wisdom Form (Forma da Sabedoria) é devida ao laço entre Sora e Donald; as roupas de Sora ficam azuis e a Keyblade dele fica maior. O seu ataque físico é trocado por um golpe de magia chamado Shoot (Atirar); as técnicas de magia de Sora são duplicadas. Na Wisdom Form, Sora paira e plana pelo chão em vez de andar, deixando-o atacar ou usar magia enquanto corre. Esta forma é conseguida quando Sora completa o mundo Timeless River.
  • Master Form (Forma de Mestre) é uma combinação entre as Valor e Wisdom Forms, conseguida pelos laços entre os dois membros do grupo. As roupas de Sora são amarelas e pretas. Nesta forma, Sora tem duas Keyblades. Mas, ao contrário da Valor Form, a Keyblade da mão esquerda de Sora flutua em vez de ser segurada, fazendo com que tenha mais alcance e poder. Apesar de a força e magia serem aumentados nesta Forma, os estímulos não são tão grandes como em Valor e Wisdom. Esta forma é obtida depois de Sora falar com Mickey na sala de estudo de Ansem.
  • Final Form (Forma Final) é a mais poderosa de todos os Drives de Sora. Tal como nas outros Drives, as roupas de Sora sofrem uma mudança drástica, mudando do preto para um prateado reluzente. Tal como Valor e Master Forms, Sora tem duas Keyblades; elas flutuam atrás dele e conseguem atacar por conta própria. Sora também pode flutuar, tal como na Wisdom Form. Esta forma pode ser obtida depois de Sora combater com Roxas, mas a primeira transformação acontece ao acaso.
  • Anti-Form (Anti Forma) é desencadeada por um contador invisível e quanto mais o jogador faz Drives, mais chances tem ele de entrar nesta forma. As chances aumentam ou diminuem em certas situações. Anti-Form faz com que Sora fique completamente preto com olhos amarelos brilhantes, similares aos dos Heartless. Ele aparentemente é selvagem; ele corre de mãos e pés ataca com as suas garras. Enquanto está na Anti-Form, Sora é incapaz de usar a Keyblade, magia, items ou comandos de reacção e leva mais 50% de dano do que o normal. No entanto, o potencial de combos de Sora é drasticamente aumentado.
  • Limit Form (Forma-Limite) é um novo drive do novo Kingdom Hearts 2 Final Mix + e diferente dos outros drives pois não precisa de ninguem para se fundir.As habilidades desse drive são trazidas do primeiro jogo como sua roupa que é igual ao do primeiro jogo sua habilidades são: Sonic Blade, Ragnarok, Ars Arcanum e Strike Raid.

 Outras Formas

  • Card Form (Forma de Carta) ocorre quando Sora encontra Nobodies Jogadores controlados pelo membro número 10 da Organização XIII, Luxord, ou o próprio Luxord. Quando Sora perde contra eles num jogo de cartas, ele próprio é transformado numa carta. Ele não pode usar a Keyblade, magia, itens, Drives, summons ou Limits enquanto está nesta forma, e pode apenas atacar atirando-se aos inimigos até a barra Form chegar a zero.
  • Dice Form (Forma de Dado) ocorre similarmente à Card Form; Sora transforma-se num dado com a cara dele ao perder contra um Nobody Jogador ou batalhando Luxord. Ele tem as mesmas limitações como uma carta, e o seu único ataque é rolar contra os inimigos.
Sora não pode reverter destas formas por vontade; nos dois casos, ele tem de esperar até a barra Form chegar a zero para poder voltar à sua forma regular.

 Curiosidades

  • Apesar dos pais de Sora nunca terem sido mostrados ou mencionados na série, durante a destruição das Destiny Islands do primeiro jogo, é possível ouvir os gritos de uma mulher chamando Sora para jantar. Alguns pensam que os pais de Sora foram mortos durante a invasão dos Heartless, mas nada foi confirmado.
  • Alguns dos membros da Organization XIII chamam Sora de Roxas, porque Roxas é o Nobody do Sora e o membro número 13 da Organization XIII.
  • Nos últimos chefes de Kingdom Hearts 2, Sora começa batalhando contra Xemnas sozinho, mas depois tem a ajuda de Donald, Pateta e Riku, depois ele luta junto de Riku numa nave, depois luta contra Xemnas junto de Riku e depois enfrenta Xemnas na batalha final contra ele com Riku.
  • O motivo de Sora ter podido utilizar a keyblade, é pelo fato do keyblade master Ventus ter fundido seu coração com Sora, lhe dando tal capacidade

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